O IBGC emitiu hoje, dia 15 de outubro, a nota de posicionamento “Incêndios florestais comprometem os esforços de combate às mudanças climáticas” em que transparece a “profunda preocupação e lamento em relação aos incêndios florestais que vêm ocorrendo no Brasil nos últimos meses. Além da destruição ambiental, essas queimadas afetam gravemente a biodiversidade, as populações, a saúde pública e a economia, não só no território nacional como também em países da América do Sul”.

Na nota, o instituto e as outras dez instituições signatárias, propõe uma série de recomendações que as organizações, empresas, poder público e sociedade brasileira, em conjunto, podem adotar para prevenção e mitigação dos incêndios florestais.

Entre as recomendações, estão:

- Zerar o desmatamento ilegal.

- Garantir no Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (2025-2028) ações organizadas entre o setor público e a sociedade civil.

- Acelerar o início das atividades do Comitê Nacional de Manejo Integrado do Fogo.

- Desenvolver medidas efetivas de proteção, respeito e reconhecimento de povos originários.

- Incentivar empresas e outras organizações a adotarem os Princípios de Governança Climática do Fórum Econômico Mundial.

Além do IBGC, assinam o documento: APIMEC Brasil, Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), B3, CDP Latin America, Chapter Zero Brazil, Comissão Brasileira de Acompanhamento do Relato Integrado (CBARI), Instituto Brasileiro de Direito e Ética Empresarial (IBDEE), Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (IBRADEMP), Instituto Clima e Sociedade (iCS) e Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.

Acesse este link e leia a íntegra do posicionamento.